Resenha Crítica do Filme Wall•E

| sexta-feira, 2 de setembro de 2011
       Wall-E é um filme de animação produzido pela Pixar e dirigido por Andrew Stanton. O filme é sobre um futuro bem próximo do nosso planeta sendo consumido por lixo, humanos vivendo numa espaço-nave e robôs sendo usados no lugar dos humanos, exercendo atividades básicas e atividades complexas, comandando todo o sistema da nave.
       O filme se desenvolve no dia-a-dia de um robozinho enviado para a terra pelos humanos para recolher e compactar o lixo, formando pilhas gigantescas assemelhando-se a arranha-céus. Wall-E, durante suas jornadas de trabalho, vem encontrando objetos dos humanos, e os guarda na sua casinha, até que num certo dia, ele encontra uma planta. Wall-E não é um robô comum, ele é capaz de ter sentimentos e guardar lembranças, é o que chamamos de inteligência artificial. Ele se apaixona por Eva, uma robô enviada em busca de algum sinal de vida, cujo é encontrado no momento em que Wall-E a presenteia com a plantinha. Tendo encontrado, Eva retorna à nave obrigando Wall-E seguir sua amada espaço à dentro enfrentando perigosas situações.
        O que mais intriga no filme são as consequências do nosso avanço tecnológico deixando a terra completamente sem vida e totalmente coberta por lixo, tornando os humanos sedentários e consequentemente obesos por conta das facilidades geradas pela tecnologia. No término do filme, o telespectador se sente na obrigação de mudar, enquanto há tempo, a situação do nosso planeta, mesmo que para isso não haja nenhum Wall-E e nenhuma Eva para nos ajudar.

Cristiana Fernandes

1 comentários:

Anônimo at: 5 de setembro de 2011 às 07:21 disse...

Muito boa tua resenha Cristiana, mereceu mesmo nota máxima.

Ingrid R.

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